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Prefeitura Municipal de Aparecida do Taboado - MS
Notícias
ABR
26
26 ABR 2016
Endocrinologista atende casos emergenciais de diabetes em Aparecida do Taboado
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No feriado de Tiradentes, os casos mais críticos de diabetes em Aparecida do Taboado foram atendidos pelo endocrinologista Drº Fernando Diniz, de São José do Rio Preto –SP. O médico especialista veio até o município em razão da amizade que tem com o prefeito Robinho Samara e gentilmente, sem nenhum custo para o paciente ou para o Município, atendeu aos diabéticos.

Os atendimentos ocorreram na Unidade Básica de Saúde Manoel Rodrigues da Silva, conhecida popularmente por “Postão”. O prefeito Robinho Samara esteve na unidade para agradecer ao especialista pelo carinho com o qual atendeu os aparecidenses. “Para nós é motivo de alegria poder contribuir com a saúde, ainda mais voluntariamente, como fez o médico Drº Fernando Diniz. Parcerias como essa fortalecem a saúde de nossa gente”, disse.

Os atendimentos foram pré-agendados nas Unidades Básicas de Saúde. De acordo com o secretário de Saúde, Luciano Silva, o médico avaliou os pacientes para indicar a terapêutica necessária para estes pacientes, no sentido de terem os índices glicêmicos controlados. “Lembrando que a diabetes é uma doença que causa inúmeros agravos de saúde, como, amputação de membro, cegueira parcial e total, e até mesmo a morte”, enfatizou.

Leandra de Souza Santos mudou há dois anos da Bahia para Aparecida do Taboado e trouxe o seu irmão Ademilton de Souza Santos, de 18 anos, insulinodependente desde os oito anos. Segundo ela, o atendimento do Sistema Único de Saúde do município é melhor do que o tratamento oferecido pelo Estado da Bahia. “Aqui é diferente. Na Bahia os médicos não o acompanhavam rotineiramente e nem colhem sangue mensalmente como fazem aqui. O custo de vida era muito alto e a gente gastava muito no processo de controle a diabetes e à alimentação dele. Estamos contentes por esta oportunidade”, contou.

O endocrinologista explicou que o diabetes tipo 1 (DM1) é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta produtoras de insulina. Isso acontece por engano, porque o organismo as identifica como corpos estranhos. A sua ação é uma resposta auto-imune. Este tipo de reação também ocorre em outras doenças, como esclerose múltipla, Lupus e doenças da tireóide.

O DM1 surge quando o organismo deixa de produzir insulina (ou produz apenas uma quantidade muito pequena). Quando isso acontece, é preciso tomar insulina para viver e se manter saudável. As pessoas precisam de injeções diárias de insulina para regularizar o metabolismo do açúcar, pois, sem insulina, a glicose não consegue chegar até às células, que precisam dela para queimar e transformá-la em energia. As altas taxas de glicose acumulada no sangue, com o passar do tempo, podem afetar os olhos, rins, nervos ou coração.

Diabetes

A maioria das pessoas com DM1 desenvolve grandes quantidades de auto-anticorpos, que circulam na corrente sanguínea algum tempo antes da doença ser diagnosticada. Auto-anticorpos são anticorpos com “mau comportamento”, ou seja, eles atacam os próprios tecidos do corpo de uma pessoa. Nos casos de DM1, os auto-anticorpos podem atacar as células beta que produzem insulina.

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